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Durante a conversa - divulgada pelo blog do Luis Pablo -, Levi Pontes fala com uma pessoa ainda não identificada sobre o esquema na saúde. Ele conta que se o prefeito de Chapadinha, Magno Bacelar (PV) não prestar apoio a sua campanha política a UPA do município deixará de ser administrada com verbas do governo estadual e voltará a ser custeada pelo município.
O deputado explica que o contrato de gerenciamento da UPA de Chapadinha terminaria em 29 de março, data em que o Hospital Regional seria entregue, mas Levi Pontes promete que o Estado deve conseguir administrar a unidade hospitalar mesmo assim, caso ele tenha apoio político.
Depois do escândalo, o deputado que é o quarto vice-presidente da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema), não compareceu a sessão nesta quinta-feira (1º). O presidente da Alema, Othelino Neto (PCdoB), afirmou que a Comissão de Ética deverá analisar o caso.
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Na conversa, o deputado falava sobre a distribuição de peixes na Semana Santa para a população. Após a denúncia, a Comissão de Ética da Assembleia Legislativa arquivou a representação protocolada pela deputada Andreia Murad (PMDB).
Por meio de nota, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou que já havia garantido a assinatura do aditivo para a gestão da UPA de Chapadinha por mais um ano. Também por meio de nota, a assessoria do deputado Levi Pontes (PCdoB) afirmou que ele não irá se manifestar sobre o caso.
VEJA:
G1 Ma
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