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Mesmo em momento de homenagem em solenidade, os bastidores da política caxiense tem girado em torno de articulações advindas da Alema de olho no Palácio caxiense. |
A foto diz tudo. A união de Cleide Coutinho, Adelmo Soares e Zé Gentil em torno da candidatura de Fábio Gentil está sendo habilmente costurada por Flávio Dino e já é dada como certa no imaginário político dos Leões.
O excesso de força repete a fórmula Léo Coutinho, e vai de encontro a lógica política caxiense que não tolera pressão política em suas escolhas.
O fechamento dos canais políticos tradicionais como ferramenta para anular a “concorrência” poderá repetir o erro de Humberto Coutinho que nas últimas eleições municipais usando o poder de Presidente da Assembléia Legislativa costurou uma ampla aliança política que somava todos os Vereadores, lideranças, governo do Estado, secretários de estado, Flávio Dino, senadores, deputados federais, e foi derrotado pela aliança celebrada entre Paulo Marinho e Zé Gentil que levou os filhos de ambos a vitória .
Agora o quadro se contorna como parecido. No poder, Zé Gentil e Fábio Gentil fazem a costura ao inverso e trazem para seu campo político a quase unanimidade das forças locais.
Agora correm o mesmo risco que Humberto Coutinho correu. Perderem para o excesso de forças. A História política em Caxias tem tradição em repetir os fatos e mostra que a soma dos desiguais nem sempre tem a aprovação dos eleitores apesar da mídia direcionada afirmar sempre o contrário.
Caxias News
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